O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que recentemente anunciou a implantação da fase roxa, medida mais restritiva nos protocolos que orientam a flexibilização de atividades na pandemia, criticou algumas ações do governo federal, apontando a ausência de uma ‘coordenação central’ no combate da Covid-19.
Ao jornal Folha de S. Paulo, Zema disse que o governo federal deveria ter adotado um ‘planejamento conjunto’.
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“[…] Ele deveria ter tido um cuidado, ter chamado os governadores, os secretários de Saúde, ‘vamos definir um plano único para estarmos combatendo a pandemia’. Aqui em Minas, desde o início da pandemia, eu deixei a cargo da secretaria de Saúde, com especialistas […]”, afirmou.
Sem fazer nenhuma crítica direta ao presidente da República, Zema disse que o mandatário “[…] poderia ter capitaneado essa questão de ter centralizado o combate à pandemia […]”.
Em outro ponto da entrevista, ele condenou os ataques que foram realizados contra Bolsonaro, destacando o termo ‘genocida’, utilizado por opositores, incluindo parlamentares e jornalistas.
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“[…] Não vi nenhum governador ser chamado de genocida e nenhum prefeito. Me parece que há uma certa perseguição a uma pessoa. Ficar xingando, acusando a esta altura do campeonato não vai melhorar a situação”, declarou o governador mineiro.