O governo federal negou a criação de um novo imposto para cobrir as despesas de um eventual novo auxílio emergencial. O projeto chegou até chegou a ser debatido pela equipe econômica, como inúmeras outras propostas, mas logo foi descartado.
A ideia seria idealizar uma alíquota de 0,5% a 0,10% sobre as transações financeiras. Na manhã desta quarta-feira (4), um esboço da proposta foi veiculada por inúmeros veículos de imprensa.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem dito reiteradamente que não avançará com a criação de novos tributos. A fim de viabilizar o novo benefício social, o homem forte da Economia brasileira defende que o Congresso aprove o Orçamento e novas regras fiscais.