O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz. A indicação foi feita pelo deputado estoniano ao Parlamento Europeu, Jaak Madison.
“Nos últimos 30 anos, Donald Trump foi o primeiro presidente dos Estados Unidos que durante seu mandato não iniciou uma guerra”, escreveu Madison nas redes sociais.
O parlamentar acrescentou que na gestão do republicano foram assinados vários acordos de paz no Oriente Médio que ajudaram a proporcionar estabilidade e paz na região; referindo-se aos acordos abraâmicos: declarações conjunta de Israel, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos e em seguida, com Bahrein e Sudão.
“Encorajamos os esforços para promover o diálogo inter-religioso e intercultural para promover uma cultura de paz entre as três religiões abraâmicas e toda a humanidade”, disse o Departamento de Estado dos EUA na época.
Ainda na ocasião, o governo Trump afirmou que a melhor maneira de enfrentar os desafios seria por meio da cooperação e do diálogo. Só assim poderiam ser desenvolvidas relações amigáveis entre os Estados, segundo a antiga administração. E, acima de tudo, desta forma os interesses de uma paz duradoura poderiam ser promovidos no Oriente Médio e em todo o mundo.
Trump também foi nomeado para o Prêmio Nobel da Paz no ano passado pelo membro do Parlamento norueguês, Christian Tybring-Gjedde.
“Por seu mérito, acredito que ele fez mais para criar a paz entre as nações do que a maioria dos indicados ao Prêmio da Paz”, disse Tybring-Gjedde à Fox no ano passado.
Black Lives Matter
Com a máscara de ser um movimento mundial “para combater a injustiça racial”, o violento movimento esquerdista que surgiu nos EUA, ‘Black Lives Matter’, durante meses saqueou e incendiou empresas, destruiu monumentos históricos e devastou grandes cidades americanas, e cujos motins terminaram com uma pontuação de mortes. Este mesmo movimento também foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz de 2021.
A indicação foi promovida por um deputado socialista norueguês, Petter Eide, que afirmou que quando se propôs buscar pelo “que aconteceu de mais importante em 2020 em termos de paz e conflito”, pensou no movimento de esquerda e cujo objetivo, de acordo com seus promotores, era “tirar Donald Trump da Casa Branca”.
Professores universitários de Direito, História e Ciência Política, parlamentares, ex-laureados e membros de tribunais internacionais, entre outros, podem indicar candidatos ao Prêmio da Paz, de acordo com a vontade de Alfred Nobel, o magnata sueco que instituiu os prêmios.
Somente se aqueles que propõem uma pessoa ou organização a tornarem pública, a identidade dos candidatos será conhecida. O comitê publica apenas o número total de candidatos e não confirma os nomes até 50 anos depois.