O processo “Kraken”, da advogada Sidney Powell, finalmente chegou à pauta da Suprema Corte dos Estados Unidos.
A ação judicial contém uma auditoria forense feita em Michigan que pretende mostrar uma fraude eleitoral sistêmica por meio da tabulação do sistema de votação da Dominion.
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O ação judicial alega que cerca de 200.000 votos fraudulentos foram dados na eleição.
O documento de Powell aponta que “os esquemas multifacetados e artifícios para fraudar implementados pelo [Estado de Michigan] e seus colaboradores resultaram na contagem ilegal, ou fabricação total, de centenas de milhares de cédulas ilegais, inelegíveis, duplicadas ou puramente fictícias em Michigan”.
“O mesmo padrão de fraude eleitoral e fraude na contagem de votos ocorreu em todos os estados indecisos, com apenas pequenas variações em Michigan, Pensilvânia, Arizona e Wisconsin”, diz o processo.
O processo de Powell também alega que no estado da Geórgia, a Dominion foi incapaz de “reproduzir repetidamente resultados eleitorais dignos de crédito”.
Nos próximos dias, a Corte decidirá se o caso será ouvido.