O governo federal lançou nesta quarta-feira, 16, o plano nacional de imunização contra a covid-19.
Apesar das críticas à Coronavac, a vacina da chinesa Sinovac em parceria com o Butantan, o governo a incluiu na lista de imunizantes que espera adquirir após aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Constam também as vacinas do Consórcio Covax Facility (que reúne dez laboratórios), de Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Moderna, Janssen e Bharat Biotech.
O documento prevê prioridade nos grupos considerados prioritários, por estarem mais expostos ao coronavírus ou serem mais vulneráveis à doença.
Apesar de não ter fixado nenhuma data ainda, a vacinação no Brasil deve ser concluída em 16 meses – quatro meses para vacinar todos os grupos prioritários e, em seguida, 12 meses para imunizar os demais.
O presidente Jair Bolsonaro tem frisado que é preciso que a Anvisa aprove o registro de vacinas.
Até agora, nenhum pedido de registro chegou ao órgão.
Além da equipe ministerial, governadores e parlamentares também acompanharam o evento.