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O Canadá está sendo assolado por pautas progressistas, que em teoria daria mais liberdade a todos e igualdade; mas sabemos que na prática isso nunca ocorre. Algumas notícias do Canadá que chegam ao Brasil têm como título: Casal cristão perde custódia de filhas por ensinar que “Coelhinho da Páscoa não existe”; Canadá considera legalizar o suicídio assistido e a eutanásia para crianças; Canadá “confiscará” crianças de famílias que se recusam a aceitar a ideologia de gênero; Canadá agora aceita gênero neutro em seus passaportes: o Gênero X; Canadá altera hino para respeitar neutralidade de gênero; entre muitas outras absurdidades progressistas.
Um grupo de mulheres ativistas do Canadá — Real Women of Canada: um movimento de mulheres pró-família — estão preocupadas com a discriminação que está sendo experimentada pelos cristãos no país. Exemplos de práticas discriminatórias contra os cristãos incluem: 1] A falta de proteção jurídica para os médicos e outros profissionais de saúde que se recusam a participar do suicídio assistido por motivos religiosos e de consciência. 2] O fracasso em proteger instituições religiosas, empresas e empregados da indústria de casamento, por se recusarem a apoiar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. 3] A dificuldade de criar-se e manter escolas confessionais. 4] Discriminação contra pais cristãos que se opõem aos currículos de educação sexual e ideologia de gênero. 5] Demissões de empregos por emitirem opiniões de cunho religioso. Etc.
A Real Women of Canada reconhece que a petição que pede retaguarda jurídica para os cristãos provavelmente não será posta em prática pelo atual governo liberal que, com frequência boicota pautas conservadoras que têm como propósito a promoção de mais liberdades individuais.
Com informações, Real Women of Canada.