Enquanto as suspeitas de fraudes nas eleições americanas de 2020 aumentam, o apresentador da Fox Business, Lou Dobbs, revelou que recebeu a notícia de que o FBI está conduzindo uma investigação sobre os resultados das eleições.
Dobbs interrompeu sua entrevista com Sidney Powell, membro da equipe jurídica do Presidente dos EUA, Donald Trump, para dizer que uma “fonte altamente confiável” o informou que a agência federal de aplicação da lei, FBI, tem uma equipe investigativa que está investigando os resultados das eleições.
“Uma fonte disse a Lou que o FBI tem uma equipe investigativa investigando esta eleição”, escreveu Lou Dobbs no Twitter.
Breaking: A source tells Lou that the FBI has an investigative team looking into this election #MAGA #AmericaFirst #Dobbs pic.twitter.com/S6R7jv94zI
— Lou Dobbs (@LouDobbs) November 17, 2020
“Tenho algumas notícias para dar aqui neste momento. Fui informado agora por uma fonte altamente confiável que o FBI tem uma equipe de investigação que está investigando esta eleição. Agora, o que isso significa além disso – mas pelo menos é a confirmação de que estão investigando e veremos o que acontece”, disse Dobbs.
Um porta-voz do FBI não confirmou nem negou qualquer investigação em andamento, de acordo com o Washington Examiner.
A equipe jurídica do Presidente Trump abriu 18 processos em vários estados de disputa, onde relatos de irregularidades eleitorais que estão sendo ignorados pela grande mídia, que se recusa a informar ou investigar.
Auditoria da Geórgia revela cédulas não contadas e recontagens obscuras
A campanha de Trump divulgou um comunicado na terça-feira (17) dizendo que o estado da Geórgia revelou que “2.600 cédulas não foram contadas” e “por não contar essas cédulas, o estado da Geórgia apresentou incorretamente seus resultados eleitorais a favor de Joe Biden e prejudicando o Presidente Trump”.
Trump teria recebido 800 votos nesse lote de cédulas.
A repórter da FOX 5 Atlanta, Claire Simms, tuitou: “Secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, confirma que condado de Floyd encontrou 2.600 cédulas durante a auditoria. Foi dito que o Secretário Raffensperger quer que o diretor das eleições renuncie”.
#BREAKING: @GaSecofState's office confirms Floyd County has found 2,600 ballots during audit. Says Sec. Raffensperger wants the elections director to step down. @FOX5Atlanta #gapol
— Claire Simms Chaffins (@ClaireSChaffins) November 16, 2020
Segundo o Townhall, também na Geórgia, um observador eleitoral republicano disse que testemunhou um contador de votos eleitorais anunciando votos erroneamente. Em vez de anunciar os votos colocados para o Presidente Trump, o contador alegou que eles [os votos] haviam sido dados para o democrata Joe Biden.
“Então, a segunda pessoa deveria estar verificando, certo? No entanto, três vezes em três minutos ela anunciou Biden. A segunda observadora percebeu e disse, ‘Não. Aqui é Trump.’ E isso aconteceu só enquanto eu estava lá”, disse o monitor eleitoral Hale Soucie, ao Townhall. “Então, será que a segunda verificadora pegou todas as vezes [que isso ocorreu]? Mas esta senhora pegou três erros, três vezes em três minutos, de 2:09 a 2:12.”
O monitor também disse que testemunhou a segunda contadora não verificar as cédulas para o condado de Cobb em outra mesa.
“Então, eu vou e denuncio. Eles dizem: ‘Ah, vamos falar com os funcionários eleitorais do condado de Cobb.’ Eles falam com ela. Ai, volto alguns minutos depois e ela não fez mais aquilo, depois que eu conversei com ela”, disse o monitor republicano.
Jornalista expõe falha no sistema de votação por correspondência de Nevada
Enquanto isso, em Nevada, um jornalista do Las Vegas-Review Journal denunciou uma ‘falha’ na votação por correspondência. Ele escreveu em um artigo, em 12 de novembro, que os funcionários eleitorais do Condado de Clark aceitaram sua assinatura em oito envelopes de devolução de diferente cédulas eleitorais por correio durante a eleição.
Victor Joecks, um colunista do jornal, disse que é mais uma evidência de que a verificação de assinatura é uma medida de segurança falha.
Joecks usou nove pessoas em seu teste do sistema. “Escrevi seus nomes em cursivo usando minha caligrafia normal. Eles então copiaram minha versão de seus nomes no envelope de votação. Esse processo de duas etapas foi necessário para garantir que nenhuma lei fosse violada”, disse ele.
Joecks então questionou o Registrador do Condado de Clark, Joe Gloria, sobre seu esquema. “Se as cédulas por correspondência assinadas por outra pessoa foram aprovadas, ainda teríamos a comparação de assinaturas para nos basearmos para a checagem de identidade”, disse ele. Questionado se Gloria estava confiante de que a salvaguarda identificaria essas cédulas, ele disse: “Estou confiante de que o processo está funcionando”.
No entanto, Joecks relatou que Gloria estava errado. Oito das nove cédulas foram aceitas pelo condado, o que significa que o processo de verificação de assinatura teve uma taxa de reprovação de 89%.
“Não está claro quanta fraude eleitoral ocorreu em Nevada. Mas está claro que a verificação de assinatura não é a verificação de segurança à prova de erros que os funcionários das eleições fizeram parecer”, escreveu Joecks.
Joecks também escreveu em sua coluna de 5 de novembro sobre Jill Stokke, uma residente de longa data, que é deficiente visual. Ela foi às urnas para votar pessoalmente no dia da eleição, mas foi informada de que ‘já havia votado’. Um funcionário eleitoral disse a ela que sua cédula já havia sido recebida pelo escritório eleitoral do condado e que suas assinaturas correspondiam. “Elas não podem ser iguais”, disse Stokke. “Eu não votei.”
“Esse é o problema com a verificação de assinaturas. Tudo se resume à opinião de alguém, não a evidências objetivas”, observou Joecks. “É plausível que outra pessoa tenha assinado sua cédula porque as assinaturas variam naturalmente. Isso exige que um funcionário eleitoral faça um julgamento. Provas concretas, como uma impressão digital ou identidade com foto, não são subjetivas.”
“Isso significa que houve fraude generalizada? Não”, escreveu o colunista. “Mas os funcionários eleitorais também mostram pouco interesse em averiguar. Gloria nem mesmo está sendo honesto sobre a subjetividade da verificação de assinaturas.”