O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição pelo Partido Republicano, Donald Trump, divulgou um comunicado na tarde desta sexta-feira (6), de autoria do advogado Ken Starr, no qual ele levanta suspeitas sobre o processo eleitoral no estado da Pensilvânia, governado por Tom Wolf, do Partido Democrata, de Joe Biden.
A nota afirma que “o governador, Wolf, e a Suprema Corte do Estado, violaram flagrantemente a Constituição dos Estados Unidos” ao negarem a ação judicial para interromper a contagem dos votos no condado da Filadélfia, a maior cidade da Pensilvânia.
“O poder de definir essas regras e regulamentos está investido na Legislação. Eles simplesmente ignoraram isso, ignoraram a Constituição”, continuou.
Ainda de acordo com o texto, o advogado diz esperar que a situação seja revertida pela Suprema Corte dos EUA.
“A Pensilvânia se comportou de uma maneira horrível e sem lei, e espero que isso seja corrigido na Suprema Corte dos Estados Unidos. Além disso, essas votações tardias após o dia das eleições são ilegais, exatamente o que o presidente tem dito.”
Leia o texto na íntegra:
“Isso é o que sabemos. Temos que voltar ao nível estadual e como esse pântano surgiu em primeira instância. O governador, Wolf, e a Suprema Corte do Estado, violaram flagrantemente a Constituição dos Estados Unidos. O poder de definir essas regras e regulamentos está investido na Legilação. Eles simplesmente ignoraram isso, ignoraram a Constituição. Agora nós trazemos isso para as casas de contagem e, escandalosamente, os observadores, que são as sentinelas da integridade e transparência, foram excluídos. A Pensilvânia se comportou de uma maneira horrível e sem lei, e espero que isso seja corrigido na Suprema Corte dos Estados Unidos. Além disso, essas votações tardias após o dia das eleições são ilegais, exatamente o que o presidente tem dito. O Supremo Tribunal, em circunstâncias extraordinárias, tem sido capaz de tomar decisões em questão de dias.” Ken Starr, ex-Conselheiro Independente.