Nesta segunda-feira (19), após as declarações de João Doria, governador de São Paulo, que afirmou que a vacina contra a covid-19 seria obrigatória no estado, o presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre o assunto.
O chefe do Executivo rebateu o governador, que chegou a dizer que estava dialogando com o Ministério da Saúde e com a Anvisa para distribuir a Coronavac, produzida pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã, para todo o Brasil.
Segundo ele, a vacinação não será obrigatória no país e garantiu que as liberdades individuais serão rigorosamente respeitadas.
Ainda de acordo com Bolsonaro, a vacina contra o coronavírus só será disponibilizada quando houver comprovação científica suficiente para imunizar a população.
“Da nossa parte, a vacinação, quando estiver em condições, depois de aprovada pelo Ministério da Saúde e com comprovação científica, e assim mesmo ela tem que ser validada pela Anvisa, daí nós ofereceremos ao Brasil. De forma gratuita, obviamente. Mas repito: não será obrigatória”, declarou.
E acrescentou:
“O meu ministro da Saúde já disse claramente que não será obrigatória essa vacina e ponto final”, disse.