O governo federal vai ajudar no combate aos incêndios na região do Pantanal.
A informação foi confirmada neste último sábado (12) pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, em mensagem nas redes sociais.
Considerada a maior planície alagada contínua do mundo, 65% do pantanal brasileiro está situado no estado de Mato Grosso do Sul, sendo 35% no estado de Mato Grosso.
Marinho, através do Twitter, informou que fez contato com os governadores de MS e MT.
“Hoje, por orientação do presidente Jair Bolsonaro, entrei em contato com os governadores de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul para reiterar a oferta de ajuda para combate aos incêndios. Através da defesa civil nacional, estamos monitorando o problema e desde o dia 02 de setembro já começamos a liberar recursos”, escreveu o ministro.
Hoje, por orientação do PR @jairbolsonaro, entrei em contato com os governadores de MT e MS para reiterar a oferta de ajuda para combate aos incêndios. Através da defesa civil nacional, estamos monitorando o problema e desde o dia 02 de setembro já começamos a liberar recursos.
— Rogério Marinho🇧🇷 (@rogeriosmarinho) September 12, 2020
De acordo com a publicação, o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Alexandre Lucas Alves, estará neste domingo (13) na região “levando apoio técnico e financeiro para apoiar estados e as suas respectivas equipes no enfrentamento do desastre”.
“A orientação é não faltar meios para debelar o fogo que ameaça pantanal”, destacou o ministro.
Brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), assim como militares das Forças Armadas, já atuam na região em apoio às brigadas locais de combate ao fogo.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que, há meses, o fogo vêm atingindo o Pantanal. Como sabemos, muitos focos são causados de forma proposital.
Foram registrados 14.489 focos de incêndio na região, entre janeiro e este domingo, 13 de setembro. No mesmo período do ano passado foram 4.699 focos.
As informações são da Agência Brasil.