A ativista Sara Fernanda Giromini, a Sara Winter, teve seu canal no YouTube encerrado após ela divulgar informações sobre a menina de 10 anos que foi estuprada pelo tio no Espírito Santo.
A garota teve a identidade revelada pela ativista. Winter também divulgou o endereço do hospital em Recife/PE onde o aborto foi realizado.
Ao acessar a conta da militante, a plataforma diz que o canal violou os termos de serviço da rede social.
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“O YouTube tem políticas rígidas que determinam os conteúdos que podem estar na plataforma e encerramos qualquer canal que viole repetidamente nossas regras. Aplicamos nossas diretrizes de forma consistente e independente de ponto de vista. Apenas no 1º trimestre de 2020, encerramos globalmente mais de 1,9 milhão de canais da plataforma. No mesmo período, no Brasil, foram removidos mais de 480 mil vídeos que desrespeitavam nossas políticas”, disse o YouTube em nota enviada ao G1.
Winter deve responder nas esferas cível e criminal por ferir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Código Penal brasileiro.