Na tarde desta terça-feira (7), o colunista Hélio Schwartsman, da Folha de S. Paulo, publicou um texto em que afirma torcer “para que o quadro [do presidente Jair Bolsonaro] se agrave e ele morra”.
Com o título “Por que torço para que Bolsonaro morra”, Schwartsman garante que não é “nada pessoal”.
Diante disso, ele diz que “o sacrifício de um indivíduo pode ser válido, se dele advier um bem maior”.
Em seguida, ele entende que, “no plano mais imediato, a ausência de Bolsonaro significaria que já não teríamos um governante minimizando a epidemia nem sabotando medidas para mitigá-la”.
O colunista da Folha chega ao ponto de dizer que “numa chave um pouco mais especulativa, dá para argumentar que a morte, por Covid-19, do mais destacado líder mundial a negar a gravidade da pandemia serviria como um ‘cautionary tale’ de alcance global”.
E conclui afirmando que “Bolsonaro prestaria na morte o serviço que foi incapaz de ofertar em vida”.
Até o fechamento desta matéria, o texto continuava no ar e a Folha de S. Paulo não tinha feito nenhum tipo de esclarecimento sobre o conteúdo publicado pelo jornalista Hélio Schwartsman.