Após o Twitter realizar uma série de censuras contra perfis conservadores no mundo inteiro, a plataforma de mídia social “Parler”, que surgiu como contraponto para um local de ‘liberdade de expressão’, alcançou a posição de n° 1 na seção de Notícias da Apple Store..
A colocação refere-se não só nos Estados Unidos — onde a plataforma surgiu — mas também no Brasil.
Uma captura de tela foi publicada pelo CEO e criador da ‘Parler’, John Matze.
Ele comemorou a conquista e fez um post ‘em nome da liberdade’:
“Esta é a nossa vitória como comunidade pela liberdade de expressão sobre os tiranos da tecnologia. Este é um símbolo de que queremos um ambiente para discussão gratuita. Nós, as pessoas, não queremos que nos digam o que pensar, não queremos ser manipulados e queremos que nossos dados sejam privados. Rejeitamos o tecnofascismo e aqueles que pensam que são os únicos árbitros da verdade. Rejeitamos seus painéis editoriais tendenciosos, rejeitamos seus ‘verificadores de fatos’ e rejeitamos a censura. #SpeakFree!”, escreveu.
Trump, Bolsonaro e outros conservadores aderem a rede social
Políticos conservadores estão levantando bandeira para a nova rede social.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apesar de não ter ainda uma conta oficial, tem aderido à ideia e acenado nos bastidores a favor da plataforma.
Conforme noticiou o Conexão Política em primeira mão, Eric e Lara Trump, filho e nora do presidente norte-americano também aderiram a rede social.
No Brasil, a rede social já conta com os registros do presidente Jair Bolsonaro e seus dois filhos – o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
O vereador Leandro Lyra (Sem Partido-RJ) e o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP) também aderiram ao novo espaço.