A Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu, nesta última sexta-feira (25), da decisão que obriga o presidente Jair Bolsonaro a usar máscara de proteção facial em espaços públicos do Distrito Federal.
De acordo com o recurso, o presidente deve receber tratamento igual aos demais cidadãos e, na prática, a decisão dirigida a ele é mais ‘rígida’ e ‘onerosa’.
O documento destaca ainda que a imposição é descabida, uma vez que já existe um decreto do governo local, em vigor desde 30 de abril, que regulamenta o uso do EPI (Equipamento de Proteção Individual).