O Conexão Política tornou-se alvo de mais um grupo anônimo, que copia modelos internacionais para censurar a veiculação de portais conservadores. Tendo em mente o nosso grande alcance, o grupo Sleeping Giants Brasil valida seus ataques com publicações difamadoras e fora de contexto.
A tática do Sleeping Giants resume-se a uma campanha de boicote contra iniciativas midiáticas alternativas, em que seus criadores julgam como “sexistas”, “racistas” ou “radicais” de alguma forma.
Conforme já noticiado pelo Conexão Política, a iniciativa visa censurar portais conservadores com pretexto de combater o “extremismo”, funcionando da seguinte maneira: pessoas anônimas se organizam registrando o anúncio da empresa exibido no site considerado “extremista” e denunciam para as respectivas empresas alegando que suas marcas estão sendo veiculadas em um site considerado radical ou qualquer outro adjetivo desprovido de significado substancial, mas que possui uma carga linguística negativa pesada, induzindo e condicionado que essas empresas boicotem os sites e, sem qualquer direito ao contraditório, produz uma queda considerável da receita lucrativa dessas mídias alternativas.
Como se não bastasse, a estratégia do grupo não se resume a apenas isso, mas de forma explícita, acusam esses portais de serem uma espécie de propagadores de “fake news” e “discurso de ódio”, como se o trabalho desses veículos fosse unicamente atuar de maneira para enganar o seu respectivo público com fins políticos e monetários.
Ao lançarem a iniciativa no Brasil, o grupo ganhou rapidamente, de modo quase instantâneo, o apoio de políticos de esquerda e de personalidades de grande influência, a exemplo do apresentador Luciano Huck e do youtuber Felipe Neto. Na ocasião, o global chegou a dizer que a atuação do grupo é uma “belíssima iniciativa” e “necessária”.
Na prática, no que isso implica? Simples: perseguição. Eles não mostram nenhum dossiê, nenhum relatório ou absolutamente nenhum documento a fim de corroborar com a assertiva de que tal mídia seja de fato uma propagadora de “fake news” ou “discurso de ódio”. As supostas “evidências” contra o Conexão Política dizem respeito a publicações de quando nosso portal de notícias ainda nem existia. Ou seja, utilizam mecanismos fora do contexto para fortalecer uma narrativa criminosa, em que acusam os seus opositores de crimes graves para retirá-los do debate público e manter o monopólio da informação.
Nosso conteúdo é lido diariamente por grandes autoridades da República, incluindo ministros de Estado, parlamentares do Congresso Nacional, membros do Judiciário e do Ministério Público, além de grandes personalidades da TV e rádio. Nosso quadro de colunistas conta com figuras internacionais, deputado federal e membro da Procuradoria-Geral da República.
Sabe-se muito bem que todas essas adjetivações possuem uma semântica completamente escorregadia e adaptável ao discurso do espectro político que as monopolizam como meio de criminalizar visões e opiniões de oposição. Como qualquer empresa não quer veicular sua marca à qualquer meio que implique em um possível boicote por parte dos consumidores, provavelmente ela opte pela ação mais pacificadora mesmo que não encontre nada de ofensivo no site, se subjugando à agenda linguística e preferencial de um grupo ideológico dominante na iniciativa.
Afinal, quem julga quais notícias sejam falsas ou não? Quem julga o que objetivamente seja sexista, preconceituoso ou de péssimo gosto? Quais são os critérios objetivos e empiricamente observáveis para chegar a essa conclusão? Acontece que não tem. Os critérios são completamente abstratos, subjetivos e modulados a bel prazer dos que dominam essa linguagem difamatória objetivando forçar uma atmosfera de censura condicionando a subsistência de inúmeros veículos de mídia alternativa que precisam da receita proveniente das empresas de anúncios.
Vale lembrar que todo esse engenhoso mecanismo linguístico difamatório naturalmente culmina em um ambiente que aniquila a pluralidade política e ideológica — legitimando um ambiente público engessado em que o debate democrático é dissolvido pelas únicas vozes e visões permitidas pela visão da própria esquerda e de acordo com suas semânticas subjetivas do que se trata “fake news” e discursos “extremistas”. Desse modo, eles monopolizam o fluxo de informações, controlam a comunicação e tornam-se forçadamente os únicos responsáveis pela formação política da população — eliminando quaisquer possibilidades de vigorar visões antagônicas na imprensa independente.
Todas as medidas judiciais cabíveis, tanto na esfera cível como criminal, já estão sendo tomadas pelo nosso corpo jurídico. O Sleeping Giants Brasil é um grupo criminoso e será combatido com toda a força da lei.