Neste domingo (31), enquanto atos de vandalismo e ataques violentos eram realizados por grupos de viés esquerdista e registrados pela mídia corrompida como protestos “pró-democracia”, a verdadeira manifestação popular democrática – de forma pacífica – acontecia na Praça dos Três Poderes em Brasília, onde manifestantes se reuniram para apoiar o presidente Jair Bolsonaro.
Bolsonaro desceu de helicóptero em frente ao Palácio da Alvorada, onde foi recebido por grande apoio popular. Em seguida, montado em um cavalo da Polícia Militar, ele desfilou pela manifestação e foi aplaudido ao som de “Mito”.
“Estarei onde o povo estiver”, disse Bolsonaro no Twitter.
https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1267196698159448069
Apoiadores de Bolsonaro também se manifestaram com críticas às medidas ilegais e abusivas tomadas recentemente pelo Supremo Tribunal Federal, e por sua interferência na divisão dos poderes. A manifestação contava com cartazes com dizeres como “Supremo é o Povo”.
Bom dia!
SUPREMO É O POVO! pic.twitter.com/emmcTDgVh3
— Douglas Garcia (@DouglasGarcia) June 1, 2020
De hoje mais cedo na Praça dos Três Poderes: em nenhum momento houve quebra, quebra ou ameaça a qualquer instituição. Os únicos que defendem o caos e a porradaria são esquerdistas, estes sim são violentos e criminosos! pic.twitter.com/HMfK9zQtrV
— Douglas Garcia (@DouglasGarcia) June 1, 2020
O ápice desses abusos do STF aconteceu na última quarta-feira (27), quando a Polícia Federal, a mando de Alexandre de Moraes, cumpriu busca e apreensão em residências de jornalistas, YouTubers e apoiadores do Presidente. O inquérito ilegal investiga 29 pessoas que estão sendo acusadas de divulgar “Fake News”. Porém, nenhuma notícia falsa foi apontada ou comprovada até o momento.
No Rio de Janeiro, manifestantes gritavam: “Censura não, liberdade de expressão”
Censura não; liberdade de expressão! #PL2630NAO #FechadoComBolsonaro pic.twitter.com/U78OrqZLes
— Sarita Coelho (@saritacoelho) May 31, 2020
Atos violentos
Paralelamente às manifestações pacíficas de apoio popular ao Presidente Bolsonaro, no Rio de Janeiro, um grupo da torcida Democracia Rubro-Negra foi à orla de Copacabana confrontar um grupo de apoiadores do Presidente, que se manifestavam de forma pacífica a favor do impeachment do governador Wilson Witzel (PSC).
Já na Avenida Paulista em São Paulo, grupos violentos, também de torcidas como a Gaviões da Fiel, entravam em confronto com a Polícia Militar e gritavam por “democracia”, com camisas e cartazes com escritos como “antifascistas”.
Eles colocavam fogo em objetos nas ruas, e policiais eram atacados com pedras e outros objetos. Para dispersar os ataques contra a polícia e manifestantes pró-Bolsonaro, a PM precisou usar barreiras de carros da polícia e bombas de gás.
Um manifestante pró-Bolsonaro chegou a ser atacado fisicamente por um grupo violento.
Outro, foi confrontado por estar segurando uma bandeira ucraniana.
A mídia corrompida noticiou a uso da bandeira como um “símbolo neonazista”. Posteriormente, a fake news divulgada pela mídia marrom foi desmentida pelo próprio embaixador da Ucrânia no Brasil, que explicou que a bandeira representava a terra e o sangue ucraniano que foi derramado nos conflitos do século 16, e que também foi usada na Ucrânia, quando a Rússia invadiu e tomou a região da Crimeia, em 2014.
Comentarista de televisão espalhou fake news sobre bandeira neonazista, foi desmentido de forma vexatória pelo Embaixador da Ucrânia, que explicou a origem da bandeira simbólica de seu país. Se retratou? Não, preferiu lacrar. Mas quem faz fake news são os outros… pic.twitter.com/PHIHPMoxos
— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) May 31, 2020