A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) rebateu as acusações de que ela teria informações privilegiadas sobre a Operação Placebo, que ocorreu nesta terça (26), e teve como um dos alvos o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC).
Em resposta à também deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), que insinuou que Zambelli sabia antecipadamente da operação, a parlamentar do PSL ironizou as acusações e disse que se realmente tivesse informações privilegiadas, a força-tarefa de hoje teria o nome de “estrume”, em referência ao termo que o presidente Jair Bolsonaro usou para se referir a Witzel na reunião ministerial cujo vídeo foi divulgado na última sexta-feira (22).
“Se eu tivesse informações privilegiadas e relações promíscuas com a PF, a operação de hoje seria chamada de “Estrume” e não “Placebo”. Está aí sua explicação, defensora de maconheiro”, escreveu Zambelli.
Confira:
Se eu tivesse informações privilegiadas e relações promíscuas com a PF, a operação de hoje seria chamada de "Estrume" e não "Placebo".
Está aí sua explicação, defensora de maconheiro.
— Carla Zambelli (@Zambelli2210) May 26, 2020