Desde as primeiras notícias da chegada do Novo Coronavírus ao Brasil, temos sido bombardeados por notícias, informações, contra-informações e fake news sobre a pandemia.
Mas infelizmente fomos também surpreendidos com notícias, dessa vez verídicas, de que a Justiça brasileira, com aval do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), estaria soltando presos condenados ou não, inclusive assassinos, estupradores e líderes de facções criminosas, sempre com o discurso de evitar a contaminação desses bandidos pelo vírus.
Ora, esses malditos presos já não cumpriam regras aqui fora, motivo pelo qual foram encarcerados, porque cargas d’água iriam ou irão cumprir quarentena, isolamento social, decretos, ou algo assim, colocados em liberdade?
Cumprindo-se a soltura desses bandidos, muitos fugiram, muitos voltaram a cometer crimes, inclusive um estuprador voltou a estuprar e matar uma jovem — crime semelhante ao que havia lhe levado para a prisão anteriormente.
Precisamos urgentemente, através de projetos, pressão da sociedade e mudança de conceito, mudar as leis e principalmente a ideia de que bandido merece uma segunda chance.
Talvez seja radical dizer isso, mas chega de conversa mole de que bandido bom é bandido recuperado, quando na verdade sabemos que bandido bom é bandido morto.
Recentemente circulou nas redes sociais um vídeo onde um motorista de aplicativo é assaltado, humilhado e aterrorizado por dois supostos adolescentes, que de arma em punho gritam, ofendem e ameaçam o trabalhador.
Será que é preciso que você passe por isso pra entender que bandido é lixo e deve ser extirpado da face da terra? E o que dizer desses bandidos, muitos de colarinho branco, que estão usando essa pandemia, e usando o medo do povo para roubarem o dinheiro público?
Será que é preciso morrer um ente querido seu por falta de respirador, pra você entender que quem rouba o dinheiro da saúde roubou o oxigênio daquele que você amava?
Vamos juntar as nossas forças em defesa de pessoas de bem, e nos unir contra toda sorte de criminosos. Não concorda? Paciência.