O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, deu 48 horas para o procurador-geral da República, Augusto Aras, manifestar-se sobre o sigilo do vídeo da reunião em que o ex-ministro Sergio Moro alega ter sido pressionado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Celso de Mello solicitou, também, a manifestação da defesa de Moro e do advogado-geral da União, José Levi, sobre a publicidade da gravação.
Na terça-feira (12) pela manhã, o ex-ministro e integrantes da PGR, do governo e da PF assistiram ao vídeo “em ato único”, como determinou o ministro do Supremo.
Bolsonaro já se manifestou, dizendo ser a favor da divulgação do material, mas somente no que diz respeito à investigação.