Imagem: Conexão Política
A OAB, em São Paulo, está lutando para conseguir a liberdade para uma mulher presa com maconha, pois a mesma logo após a prisão entrou em trabalho de parto e teve uma criança.
Assunto delicado, pois a criança de fato nada tem a ver com as ações criminosas da mãe, mas o pior de tudo é que essas pessoas sem caráter, criminosas, que se vendem para o tráfico, aprontam, enchem o nosso país de drogas, e agora é o estado que tem que se preocupar com as condições dela.
A OAB, alega que a criança recém nascida precisa da mãe, e que a mãe por esse motivo deveria ser enviada para prisão domiciliar.
Eu tenho dois questionamentos: e se a mãe tivesse morrido no momento do parto, a criança não iria viver com outras pessoas? E se baseado nessa brecha da lei, mais e mais gestantes começarem a transportar maconha, sabendo que em caso de prisão vão para casa assim que o bebê nascer?
Como eu não sou o dono da verdade e sempre quero aprender com situações diversas, gostaria da opinião de cada um de vocês. Obrigado.
Texto de Sargento Fahur.