Durante a cerimônia de posse do novo ministro da Saúde, Nelson Teich, nesta sexta-feira (17), no Palácio do Planalto, o presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a criticar as prisões de inocentes que ocorrem no país pela quebra do isolamento social.
O chefe do Executivo ressaltou que tem poderes limitados e não pode interferir na quarentena em Estados e Municípios, por causa das ações do STF que o proíbem, mas disse que essas detenções devem ser rechaçadas.
Em seu discurso, Bolsonaro agradeceu a dedicação de Mandetta no tempo em que ficou a frente do cargo e disse que seu Ministério é um time e, as vezes, por diferentes motivos, um jogador precisa ser trocado.
O presidente salientou que sua divergência com o ex-ministro está restrita ao campo das ideias, pois, como presidente, precisa ter uma visão ampliada de toda a situação.
Ao final do discurso, Bolsonaro defendeu a volta à normalidade, para que mais pessoas não percam seus empregos.