Parlamentares suecos globalistas nomearam a ativista, patrocinada por George Soros, Greta Thunberg (17) e o movimento ‘Sextas-feiras pelo Futuro’ para o Prêmio Nobel da Paz.
Os políticos de esquerda Jens Holm e Hakan Svenneling escreveram ao Comitê Nobel da Noruega que “apesar da tenra idade, a adolescente se comprometeu a abrir os olhos dos políticos para a crise climática”.
A dupla disse que a “crise climática” levará a “novos conflitos e, finalmente, guerras”. Segundo os parlamentares globalistas, Greta e o grupo de ação “fizeram muito para chamar a atenção para o clima”.
As indicações para o Prêmio Nobel devem ser enviadas ao Comitê Nobel antes de 1º de fevereiro.
Greta também foi nomeada como candidata no ano passado para receber o prêmio, que foi concedido merecidamente ao primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed.
O jovem e corajoso primeiro-ministro etíope pôs fim à inimizade debilitante entre a Etiópia e a Eritreia, dois países que por 20 anos vivem em conflitos e guerras. Ele também sobreviveu a uma tentativa de golpe e a uma granada de mão lançada contra ele. Ele salvou vidas humanas em constantes conflitos fronteiriços e uma enorme quantidade de dinheiro que poderia ser gasta no desenvolvimento econômico, e não na defesa.
Isso foi amplamente feito fora dos holofotes internacionais, longe dos principais campos de batalha como Síria, Iêmen ou Afeganistão. Ele também pôde desempenhar um papel em 2019 como mediador da crise no Sudão. Esse país parecia estar caminhando para uma guerra civil, depois que o ditador Omar al-Bashir foi forçado a renunciar.
Nobel da Paz
O Prêmio Nobel da Paz é considerado o prêmio político de maior prestígio no mundo e consiste em 9 milhões de coroas suecas (cerca de 3,7 milhões reais). Em 2018, o médico congolês, Denis Mukwege, e a ativista iraquiana de direitos humanos, Nadia Murad, receberam o Prêmio Nobel por sua luta contra a violência sexual como arma de guerra.
Greta e a esquerda globalista
Ao contrário de Ahmed, Mukwege e Murad, Greta não tem motivos para merecer o prêmio. Ela iniciou seu histérico ativismo climático, sem base e conhecimento científico, em 2018 com uma “greve escolar pelo clima” em frente do parlamento na Suécia. E com a ajuda da mídia globalista, Greta vem sendo apresentada como “a menina sueca que é a musa inspiradora e ‘especialista’ em Aquecimento Global”.
A sua treinadora e acompanhante, Luisa-Marie Neubauer, é uma ativista alemã de 23 anos de idade que apoia a implementação da Agenda 2030 na Alemanha e uma política climática compatível com o Acordo de Paris. Neubauer é membro da organização esquerdista “ONE Foundation”, administrada por Bono, Bill Gates e George Soros. Segundo o jornal alemão Deutschland-Kurier, Luisa Neubauer é a “Embaixadora da Juventude” da ONE, uma organização internacional de lobby e campanhas globalistas.
O globalista George Soros, que se tornou um dos homens mais ricos do mundo, gosta do papel de ser o “humanista da esquerda”. De fato, Soros, com o apoio de ONGs como a ONE Foundation, busca objetivos tangíveis de política econômica e de poder.
E a nova tática do globalista, é o uso das crianças e adolescentes, exatamente por estarem em uma idade tão vulnerável. Eles faltam às aulas por semanas, e são empurrados para manifestações nas ruas de “greves climáticas”, em vários países europeus – mesmo sem terem a chance de se aprofundarem no assunto e poderem conhecer os fatos, como eles realmente são.
Soros está formando seu exército infantil e fará de tudo para que Greta receba o Nobel da Paz este ano. A nova geração está sendo manipulada e formada. E não apenas Soros, mas Lenin já sabia: existem idiotas que são úteis.