O que se passa na cabeça da “direita”, entre aspas, que enfrenta e critica publicamente Bolsonaro no primeiro ano como presidente da república?
Bolsonaro durante a campanha apresentava uma ideia — a ideia da diferença, da mudança, da renovação, do conservadorismo — atribuído ao eleitor o poder de escolher seus representantes.
A massa elegeu Jair Messias Bolsonaro como presidente da República. Logo, deveríamos nesse momento ter a obrigação de blindá-lo e defendê-lo publicamente da esquerda que está tão distante de ser destruída.
O problema é que alguns, para tentar mostrar que não se curvam aos políticos, se deleitam ao criticar Bolsonaro após ter votado nele.
Todos temos total direito de livre expressão. Mas você acha inteligente sujar a imagem do representante maior da nação, apenas por não concordarmos com algumas ações do mesmo?
Em reuniões fechadas do PT, os políticos, as lideranças e a militância chegam a trocar xingamentos. Porém, em público, todos aparecem alinhados e firmes no objetivo.
Líderes como Stalin e Lenin também trabalhavam da mesma forma e, por isso, até hoje sofremos com o sucesso dos regimes e métodos de trabalho desses.
Faça a você mesmo 3 perguntas antes de sair destruindo a reputação de um homem que está tentando mudar o Brasil:
1 – Como seria o presidente perfeito para me representar?
2 – Quem está mais próximo de ser esse “representante perfeito” para me representar?
3 – Existe chance real de conseguirmos eleger outro presidente que nos represente mais do que Bolsonaro [sem colocarmos em risco a volta da esquerda ao poder]?
Na minha humilde opinião, Bolsonaro foi a última munição do cartucho. Assim, nós temos o dever de usar esta última munição como estratégia — colocando de vez o fim no comunismo, socialismo e esquerdismo!
Enquanto vocês me chamam de gado, eu me declaro um sábio patriota.
Enquanto vocês se declaram pessoas que “não passam pano para políticos”, eu os chamo de bando de burros anarquistas que têm o ego maior do que a vontade de ver o Brasil crescer.