Ao impor ao ex-presidente Lula mais 2 anos e meio de prisão em relação ao que havia determinado o juiz Sergio Moro, o desembargador João Pedro Gebran Neto não só torna mais delicado o destino do líder petista, como dá um recado claro aos que adotaram o discurso de que o juiz de Curitiba é movido por perseguição política. Gebran assume proteção velada ao magistrado de primeira instância, uma vez que levanta a bandeira de que Moro, se quisesse, poderia ter pesado mais a mão
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