Um dos efeitos do terrorismo é o de fazer com que pessoas desprevenidas e medrosas pensem que é mau negócio enfrentá-los.
É justamente aí que se separam os covardes (aqueles que permitem a expansão do terrorismo) dos corajosos (aqueles que se recusam a ceder terreno ao mal em respeito ao bem).
Após inúmeros e gravíssimos abusos do Irã contra os Estados Unidos, permitir que genocidas continuem vivos, ativos e liderando seus planos de ataques e assassinatos de inocentes, somente para evitar retaliação dos maus, é um atestado de covardia que nunca fez parte do DNA americano.
É um pacifismo nada virtuoso, é covarde e leniente, é praticamente uma associação aos maus, uma permissão e um espaço que se dá para que continuem agindo sem incomodo e sem consequências.
Donald Trump fez muito bem ao eliminar Qasam Soleimani, general líder da elite da Guarda Revolucionária Iraniana — grupo que já conta com a designação por parte dos Estados Unidos de organização terrorista.
Toda e qualquer consequência por esse ato dos americanos de tirar do mapa um dos seres mais cruéis que já passaram pela face da terra devem ser encaradas com altivez e força.
Os Estados Unidos não nasceram sob condições de pacifismo, e não é agora que a nação mais poderosa do mundo deveria recuar para o terrorismo.
Barack Hussein Obama permitiu a existência de Soleimani em detrimento da existência de muitos inocentes mortos por ele.
O que Trump fez foi optar pelo caminho contrário: que se vá Soleimani, que fiquem os inocentes que estavam em sua lista mais imediata.