O jornal O Estado de S.Paulo que o laudo médico emitido pelo Estado da Flórida, nos Estados Unidos, aponta que o apresentador Augusto Liberato, o Gugu, morreu no dia 21 de novembro passado, um dia antes da confirmação oficial da morte pela sua assessoria.
Segundo o jornal, o documento relata “contusões na cabeça e pescoço, com equimose periorbital à direita. Hemorragia subaracnóide, fraturas do osso parietal direito, fraturas na têmpora direita, hematomas subdurais bilaterais”.
Outras contusões foram apresentadas na parte superior direita do tórax, parte lateral direita do tórax, parte superior esquerda do tórax, parte lateral esquerda do tórax e centro do tórax.
O apresentador também teve fratura na primeira vértebra lombar e contusões na coxa anterior esquerda.
“Em consideração às circunstâncias que cercam sua morte, e após examinação do corpo, análise toxicológica e revisão da avaliação dos registros médicos, é minha opinião que a morte de Antonio Liberato, homem branco de 60 anos, que caiu através do teto de seu sotão para o chão e foi transportado para o hospital na sequência, é resultado de um traumatismo craniano”, relatou o médico perito responsável por analisar o caso, Joshua D. Stephany.
O exame toxicológico deu negativo para substâncias como etanol, acetona, metanol, isopropanol, anfetaminas, barbitúricos, benzodiazepinicos, buprenorfina, canabióides, opioides, metabolito de cocaína e fentanil.
Após a queda, os médicos constaram que o apresentador não apresentava mais atividade cerebral.
Gugu Liberato deixou a companheira, Rose Miriam, e três filhos: João Augusto, de 18 anos, e as gêmeas Marina e Sofia, de 15.