Nesta quarta-feira (18), a jornalista Vera Magalhães publicou um texto no Estadão com a seguinte manchete: “Impopular, mas favorito”.
O conteúdo, que faz menção ao presidente Jair Bolsonaro, recebeu uma titulação ainda mais específica no perfil do Estadão no Twitter: “Bolsonaro fecha 2019 impopular, mas também como favorito para 2022”.
Em pouco tempo, a matéria já era uma das mais comentadas no Twitter Brasil.
Diante do título extremamente contraditório, internautas fizeram piadas com a matéria veiculada pela jornalista.
Não, Vera Magalhães
Vera, que em seu texto diz que Bolsonaro conclui 2019 com ‘recorde de impopularidade’, busca sustentar tal afirmação em menções de vetos derrubados, menções a parlamentares que abandonaram o governo e até mesmo os decretos derrotados.
Vera ainda diz que a rejeição também se dá pela “série de posturas, ações e declarações voltadas contra minorias, chefes de Estados de outros países, a esquerda e quem mais chegar”.
Mas que minorias são essas, Vera?
As minorias são ONG’s e sindicados que vivem sugando dinheiro público?
As minorias são pseudos-artistas que já possuem carreira, mas vivem dependendo do Estado para qualquer tipo de produção?
As minorias são movimentos extremistas de esquerda que em nome da ‘arte’ que induzem crianças inocentes a tocarem em home nu, ou são aqueles que vão num evento público dizer Jesus é bicha, sim?
Enquanto aos chefes de Estado, a quem ela se refere? A Macron, que envergonhou o Brasil internacionalmente ao veicular uma série de fake news sobre a Amazônia?
Nunca antes na história deste país se viu tantos ‘jornalistas’ desconectados com a realidade.
Quando o leitor pensa que a imprensa chegou ao fundo do poço, eles [da extrema-imprensa] conseguem descer o nível mais ainda.
A verdade é que a vitória de Jair Bolsonaro representa uma verdadeira derrota dos ‘pseudos-especialistas’.
Eles não conseguem ver, entender, interpretar, toda a enorme mudança que os ‘smartphones’ e as redes sociais trouxeram ao cenário político do Brasil.
Sobra empáfia e falta humildade.
Não, Vera! Bolsonaro fecha 2019 em alta e continua sendo o favorito para 2022.