Neste sábado, 24, Emmanuel Macron utilizou a pauta do ‘G7’ para realizar comentários em torno da Amazônia.
O francês subiu o tom e prometeu “mobilização de todas as potências” para ‘salvar’ o Brasil das queimadas.
“Devemos responder ao apelo da floresta da Amazônia, nosso bem comum”, disse.
Nas redes sociais, Macron desafiou ainda mais o governo brasileiro ao dizer que “a floresta que queima na Amazônia nos chamam” e que “nesses assuntos, o tempo não é mais para palavras, mas para ações.”
Soberania nacional em risco
Os insultos à soberania brasileira aumentam a cada nova declaração.
A fim de corroborar sua narrativa, o francês utilizou-se até de fake news, a começar pela imagem que postou em suas redes sociais – um registro feito há mais de 30 anos.
Além disso, Macron valeu-se também da ultrapassada – e incansavelmente refutada – falácia de que a floresta brasileira figura como o “pulmão do planeta”.
Já dizia Enéas…
Enéas Ferreira Carneiro – professor, físico e político brasileiro – já nos alertava sobre tudo isso. Ao analisar o contexto da Amazônia, Enéas afirmou:
“O interesse dos europeus nunca foi o bem da Amazônia, e sim nos bens da Amazônia. Se eles se preocupassem com os índios, também nos ajudariam a tirar nossas crianças das ruas, e o sertanejo da seca.”
Os tesouros da Amazônia, na verdade, não estão apenas nas árvores, mas principalmente no subsolo. É no subsolo que encontra-se nióbio, ouro, diamante, ferro, gás natural e etc.
A Amazônia é um tesouro imensurável. Eles conhecem muito bem. Então, explorando e preservando cada parte deste bem natural que está localizado em nosso território, o Brasil alcançará uma posição inimaginável no cenário global.
Lá fora, a estratégia é atuar para que isso não aconteça – mantendo o nosso país de joelhos e de mãos atadas. Não é pelo bem do Brasil, mas pelos bens.
Bolsonaro sabe disso!