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A luta contra o terrorismo foi citado como entre os objetivos principais de Donald Trump durante a sua campanha. Além de algumas medidas tomadas por ele ao longo do primeiro ano de governo, o presidente dos Estados Unidos agora está dando “nome aos bois”.
Nos últimos dois dias, ele usou o Twitter para criticar Paquistão e Irã, dois conhecidos patrocinadores do terrorismo islâmico.
“Os Estados Unidos deram, de forma ridícula, ao Paquistão mais de 33 bilhões de dólares ao longo dos últimos anos, enquanto eles não nos deram nada mais que mentiras e fraudes, ao pensarem que os nossos líderes são idiotas. Basta”, afirmou Trump no dia 1 de janeiro.
Segundo o líder norte-americano, o Paquistão tem concedido asilo aos terroristas perseguidos no Afeganistão, fortalecendo assim a impunidade dos terroristas. Vale lembrar que Osama bin Laden, líder da Al Qaeda e responsável pelos atentados do 11 de Setembro, ficou escondido com a família em uma casa fortificada em Abbottabad, no Paquistão, sem que as autoridades do país o denunciassem.
Apesar da retórica de Barack Obama, que inclusive ganhou um prêmio Nobel da Paz em 2009, o terrorismo islâmico só cresceu no mundo em seus 8 anos de presidência. Ele passou anos prometendo acabar com o Estado Islâmico, mas o fim do califado só ocorreu após ele ter saído da presidência.
Em meio a onda de protestos que vem ocorrendo no Irã, no último dia 31, Trump havia chamado o país de “patrocinador número um do terrorismo”. Ontem, escreveu que o Irã “fracassa em todos os níveis apesar do terrível acordo feito pela administração Obama”.
O presidente americano tuitou hoje (2): “O povo do Irã finalmente age contra o regime brutal e a corrupção iranianos. Todo dinheiro que o presidente Obama tão tolamente deu a eles foi para o terrorismo e para os “bolsos” [das autoridades] deles”.
Aos poucos, Donald Trump vem mostrando realmente quem era o ex-presidente Obama, tão laureado pela mídia. Foi por decisão dele que as sanções financeiras contra o Irã foram levantadas, gerando um influxo de cerca de 150 bilhões de dólares. Analistas sempre alertaram que Teerã financiava grupos terroristas em várias partes do mundo, como o Libanês Hezbollah e o palestino Hamas. Com informações, Gospel Prime.