O título acima é uma sátira aos veículos de comunicação que demonizaram a proposta do presidente Jair Bolsonaro que visa cortar impostos sobre videogames e jogos eletrônicos.
Na ânsia de criticar qualquer ação do chefe do Executivo, alguns jornais acabam demonstrando total desprezo pela inteligência do leitor, subestimando a capacidade da população de entender que corte de impostos nunca será “perda”, sempre será ganho.
Análises político-econômicas que apresentam somente o valor bruto do impacto de uma medida – e ignoram o conjunto de fatores que levam o governo a adotar tal atitude, sequer deveriam ser levadas em consideração, a não ser pelo tamanho de sua própria burrice na estruturação da ideia.
Deixar de lado as consequências positivas de um corte de impostos, do aumento das vendas, do aumento de arrecadação e, principalmente, das inúmeras medidas que estão sendo tomadas a fim de contar conter o rombo fiscal é desonestidade intelectual.
O Brasil tem um potencial gigantesco no setor de games. De acordo com o organizador da ‘Brasil Game Show’, Marcelo Tavares, os brasileiros ocupam o terceiro maior mercado do mundo em número de jogadores – cerca de 60 milhões de pessoas.
Com relação ao faturamento, o país ocupa entre a 10ª e 15ª colocação – qualquer pessoa com uma inteligência maior que a de um protozoário sabe que muito disso se dá em razão da alta tributação dos produtos, dificultando o acesso do público aos equipamentos e dispositivos.
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