A reunião anual do Foro de São Paulo que aconteceu neste último final de semana terminou com uma declaração de apoio ao ditador Nicolás Maduro, da Venezuela.
Figuras da esquerda que geralmente participam da reunião, como o presidente boliviano, Evo Morales, e a líder do PT, Gleisi Hoffmann, não compareceram ao encontro desta vez.
O comunicado divulgado ao final do evento faz apelos para que as sanções aplicadas à Venezuela pelos Estados Unidos sejam suspensas.
O grupo também defendeu o enfrentamento do que chama de “avanço da direita sobre os nossos povos”.
O Brasil foi citado como exemplo de “governos neoliberais reciclados, autoritários e pró-fascistas”.
Eles também defenderam a soltura do ex-presidente Lula.
Para o grupo, o petista é “vítima de um abusivo, ilegal e indigno exercício do poder judiciário”.
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