Imagem: Ariana Cubillos/AP
O ano de 2017 na Venezuela, foi marcado por uma grave crise política que abalou diversos âmbitos sociais e econômicos, por diversos protestos contra o governo que deixaram 124 mortos, pelas eleições fraudulentas vencidas por candidatos aliados à ditadura de Nicolás Maduro, e por uma hiperinflação nunca vista antes.
O cenário de balbúrdia somado com as decisões autoritárias do ditador Nicolás Maduro causaram a escassez de alimentos e mantiveram os índices de violência na Venezuela entre os mais altos da América Latina. De acordo com o levantamento anual divulgado pelo Observatório Venezuelano de Violência (OVV), no ano passado, 26.616 pessoas foram assassinadas, uma taxa de 89 vítimas a cada 100 mil habitantes – a segunda maior da América Latina, atrás apenas de El Salvador.
Conforme consta no Relatório Anual de Violência 2017, do total de mortes:
- 16.046 correspondem a homicídios;
- 5.535 a assassinatos por resistência à autoridade;
- 5.035 mortes ainda sob investigação.
Totalizando uma média de 73 mortes por dia.
Segundo o Relatório, três fatores foram determinantes para a violência na Venezuela em 2017:
- A queda da qualidade de vida dos venezuelanos;
- A dissolução sistemática do estado de direito no país;
- O aumento da violência e da repressão por parte da ditadura de Nicolás Maduro.
“Aumentou a violência entre os cidadãos. Há uma nova forma de criminalidade, inédita no país, vinculada à agressividade pela concorrência por bens e serviços, à fome e à escassez de bens e produtos alimentares”
(…)
“O mais espantoso dos dados de 2017 são as causas de algumas das mortes, provocadas por disputas por alimentos e até entre integrantes da mesma família” (…) “Muitas vezes, essas disputas familiares levam à violência doméstica, quando os membros da família discutem pelos poucos alimentos que há no lar, o que tem levado à situações difíceis, duras e à algumas mortes violentas”, disse o sociólogo Roberto Briceño-León, diretor do Observatório Venezuelano de Violência.
Que ninguém jamais esqueça: PT, PCB, PCdoB, PSOL, REDE e outros partidos e líderes de esquerda, especialmente Lula, apoiaram explicitamente o regime de Nicolás Maduro – o qual comete crimes contra a humanidade. O pior tipo de crime que se pode imaginar.
Como diz o professor Olavo de Carvalho, o resultado na Venezuela não deu errado. Eles buscaram o socialismo e encontraram o melhor resultado desse sistema diabólico: Desordem; Fome; Morte.
O PT, junto a outros partidos de esquerda, tentou implantar esse regime no Brasil, de forma gradual, para que ninguém sentisse os efeitos a tempo, assim como um sapo cozinhando na água quente.
O resultado nós podemos ver agora, na economia, na segurança, na saúde pública, na Educação, ou melhor, na falta disso tudo.
É muito importante que nas eleições de 2018, todo brasileiro lembre disso. A esquerda nunca deu certo e nunca dará. O socialismo nunca deu certo e nunca dará. O comunismo é apenas uma utopia presente na imaginação de pessoas que não vivem a realidade ou até mesmo se aproveitam desse discurso para enganar inocentes. Do contrário, lamente no futuro por ter contribuído para a desgraça do seu próprio povo e na sua própria família – como agora choram os venezuelanos.
Para isso, não há desculpa, para isso não há perdão.