Nesta quinta-feira (18), o ex-ministro do Planejamento e ex-líder do governo Michel Temer no Senado, Romero Jucá, tornou-se réu na Operação Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A ação refere-se a um suposto esquema de corrupção em contratos da Transpetro.
A denúncia aceita nesta quinta-feira pelo juiz Luiz Antonio Bonat, que substituiu Sergio Moro em Curitiba, alcança também o ex-presidente da estatal Sérgio Machado.
De acordo com o MPF, Jucá recebeu propina de R$ 1 milhão da empresa Galvão Engenharia por conta de quatro contratos e sete aditivos celebrados com a Transpetro.
Os valores teriam sido pagos por meio de doação à campanha ao Senado em 2010.
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