Léo Pinheiro, presidente da OAS, foi preso em 14 de novembro de 2014.
Quase cinco anos depois, a empresa, que era considerada uma das maiores empreiteiras do Brasil, se aproxima de situação terminal e corre risco de falir.
Em 2014, o grupo declarou uma receita bruta de R$ 7,7 bilhões.
Em novos relatórios entregues à Justiça, a empresa coloca em dúvida “a capacidade de soerguimento das suas atividades empresariais”.
Em uma última manifestação, feita em junho, a OAS declarou que a situação de liquidez do grupo está em “estágio crítico” e que tem hoje uma grande dependência de recursos extraordinários, como venda de ativos e de antecipação de precatórios.
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