De acordo com os relatos da imprensa internacional, a ação se dá na região de Xinjiang, no noroeste da China. Tido como uma antiga rota comercial entre o Oriente Médio, o território autônomo é uma preocupação para Pequim, já que que faz fronteira com países como Quirguistão, Afeganistão e Paquistão, além de outros cinco países. Quase todos com maioria muçulmana.
No caso, quem atravessa a fronteira entre o Quirguistão e a China é solicitado a entregar seus celulares e senhas de acesso para os oficiais. O aparelho só é devolvido após a instalação de um aplicativo chamado “Fēng cǎi”. O programa funciona como um espião e é capaz de roubar dados de e-mails, mensagens de texto e contatos. Depois de instalado, o usuário não é notificado e o aplicativo fica oculto no dispositivo, o que dificulta sua desinstalação.
A notícia, porém, pode ser menos preocupante para quem usa um iPhone. Isso porque, por ora, apenas celulares com o sistema operacional Android teriam sido afetados.
De acordo com os relatos da imprensa internacional, a ação se dá na região de Xinjiang, no noroeste da China. Tido como uma antiga rota comercial entre o Oriente Médio, o território autônomo é uma preocupação para Pequim, já que que faz fronteira com países como Quirguistão, Afeganistão e Paquistão, além de outros cinco países. Quase todos com maioria muçulmana.
No caso, quem atravessa a fronteira entre o Quirguistão e a China é solicitado a entregar seus celulares e senhas de acesso para os oficiais. O aparelho só é devolvido após a instalação de um aplicativo chamado “Fēng cǎi”. O programa funciona como um espião e é capaz de roubar dados de e-mails, mensagens de texto e contatos. Depois de instalado, o usuário não é notificado e o aplicativo fica oculto no dispositivo, o que dificulta sua desinstalação.
A notícia, porém, pode ser menos preocupante para quem usa um iPhone. Isso porque, por ora, apenas celulares com o sistema operacional Android teriam sido afetados.