Sonalee Rashatwar intitula-se de “A Terapeuta Sexual Gorda” e declarou a uma plateia do St. Olaf College, em Minnesota, EUA, que a ciência e a medicina que insiste que pessoas acima do peso não são saudáveis é semelhante à “ciência nazista”. A velha histeria progressista de chamar a todos de nazistas.
“Os nazistas realmente amam essa ideia de um corpo idealizado”, disse Rashatwar durante sua palestra intitulada “Race as Body Image Issue.”
Rashatwar — que se identifica como “não-binário” e “queer” — criticou a “cultura da dieta” e a “fobia da gordura” e o “tamanho-ismo” e “viés de peso” e “abuso de imagem corporal” e um “ideal fino e rico”, associando tudo à supremacia branca, capitalismo, classismo e até mesmo um “estado policial” e “controle social”.
“Eu realmente acredito que uma criança não pode consentir em estar em uma dieta da mesma forma que uma criança não pode consentir em fazer sexo”, acrescentou, observando que ela sofreu um “estado constante de vigilância” enquanto criança.
Rashatwar também disse que a perda de peso intencional é “cientificamente” impossível, que ela “herdou” seu corpo e que uma tentativa de perder seria como “desafiar minha biologia”.
Ela acrescentou que “magreza não significa saúde”, observando que não usa palavras como “obesidade” e “excesso de peso” porque isso “hipermedicaliza nossa compreensão da gordura”.
Ela também insinuou que é errado fazer da saúde a responsabilidade de cada indivíduo, dizendo que tal pensamento é um produto dos anos 80 e das políticas promovidas pelo ex-presidente Ronald Reagan. Em vez disso, Rashatwar disse que deve haver “apoios sociais que também me ajudem a subsidiar meus custos com alimentos”.
Comparações ao nazismo
Rashatwar também disse que a “ciência fóbica da gordura” é freqüentemente “ciência eugênica” e que “a ciência eugênica é a ciência nazista”.
Ela também disse que os ouvintes “não podem, depois de deixar esta sala, continuarem a se chamar progressistas”, “esquerdistas”, “radicais”, “marxistas”, “comunistas”, “socialistas” ou “anarquistas” e ainda se apegarem a valores “gordofóbicos”.
Com informações de The Blaze.
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