Nesta quarta-feira (17), durante palestra no Cari (Conselho Argentino para as Relações Exteriores), o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) defendeu a aproximação dada pelo governo Bolsonaro às parceiras com Estados Unidos e Israel e pregou, ainda, o fortalecimento das relações com a China.
De acordo com o embaixador, “as relações com EUA e China têm caráter diferente e devem se organizar de forma diferente. Muitas vezes as coisas que podemos fazer com um não podemos fazer com o outro… é preciso vencer os bloqueios mentais”.
O chanceler assegurou, ainda, que “a diplomacia sem sangue e sem alma não funcionou como parte de um projeto de país… o que tivemos foi um país que perdeu batalhas, a corrida tecnológica. Mas agora temos uma política determinada pelo presidente Bolsonaro que nos leva aos principais centros tecnológicos (do mundo) como EUA e Israel . Trata-se de recuperar o tempo perdido”.
Sobre a ditadura venezuela, Ernesto Araújo reiterou que o Brasil está “convicto” de que é possível uma restauração da democracia sem que seja necessária uma ação militar.
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