Nestes três últimos meses de 2019, após o decisivo período eleitoral do ano passado, venho observando alguns fatores chaves da nossa política.
Assim, tenho analisado que, poucos estão fazendo jus a confiança depositada nas urnas.
Após essa grande guinada à direita, em que elegemos nossos representantes em nível de governo estadual, deputados estaduais e federais e presidente da República, poucos estão apresentando um balanço de seu mandato.
É só abrir os olhos para ver que poucos apresentaram projetos e propostas inovadoras, ou simplesmente defenderam os cidadãos.
Sim, muitos surfaram na onda Bolsonaro e agora estão roendo a corda.
Isso é uma traição sem escrúpulos nenhum.
Pois, muitos dos parlamentares eleitos em 2018, querem fingir que não têm nada a ver com o governo e até mesmo torcendo contra.
Está na hora de separar o joio do trigo.
Em meio a tantos escândalos, corrupção e mentiras da velha classe política, o sistema tenta sobreviver ao novo rumo que a população depositou nas urnas.
Enquanto alguns usam o nome de Bolsonaro e do PSL para passar uma falsa imagem, Daniel Coelho, deputado federal pelo estado de Pernambuco, tem se mostrado forte e independente de sigla.
Por que estou escrevendo isso? Simples:
Muitos parlamentares que apoiam o governo Bolsonaro e todas as pautas necessárias para o avanço do país, bem como o pacote anticrime e a reforma da Previdência, estão sendo atacados por outros políticos por pertencerem a outros partidos, não sendo o PSL.
Alguns, inclusive, dizem que certos apoios ao governo não fazem sentido por partir de políticos de partidos denominados de ‘centro ou ‘esquerda’.
Ora, ainda que isso fosse verdade, desde quando estar filiado a partido X ou Y é critério de submissão partidária? Muitos entram em determinado partido por ter um bom espaço para defender o que acredita e articular suas ideias da melhor maneira possível.
Além disso, destaco que, no Brasil, não há partido de direita.
Dessa forma, muitos políticos de direita, bons e honestos, estão em diversos partidos.
O próprio Jair Bolsonaro já integrou o PP, PR, PSC e tantos outros.
Da mesma forma tem sido Daniel Coelho, que já passou pelo PV, PSDB e agora está no CIDADANIA, antigo PPS.
Quando se trata de ética e valores, não há esquerda nem direita, partido da situação ou da oposição, mas de convergência.
Até então, Daniel tem sido ético e honesto — lutando pelos anseios da população.
Constantemente presente na sociedade que o elegeu, ele tem dado respostas a todos de seu trabalho.
E isso mostra que ele não abandonou suas bases.
Durante o período eleitoral, em que muitos fizeram o diabo para garantir seus próximos quatro anos na política brasileira, Daniel poderia facilmente posar de ‘adepto a Bolsonaro’ para arrastar milhares de votos e ser eleito tranquilamente pelo estado de Pernambuco.
Todavia, Daniel ficou quieto, confiando unicamente em sua gestão como parlamentar.
Desde o princípio, Daniel mostrou seu apoio afeto a Bolsonaro, mas em nenhum momento usou o nome do atual presidente como trampolim para saltos maiores.
O papel do político é ser um representante da sociedade.
Afinal, todo governante é um mero funcionário do povo e somos nós que pagamos seus excelentes salários e grandes mordomias.
A característica que faz de Daniel um bom político é sua capacidade de colocar o interesse público acima dos seus próprios interesses.
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