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Nesta última segunda-feira (9/12), um atentado suicida falhou ao matar os americanos da mesma maneira que ele falhou na vida: auto-implosão seguida de absoluta vergonha e humilhação. Mas Ayaked Ullah, de 27 anos, ainda obteve uma pitada de simpatia da mídia ao afirmar que os recentes atentados de Israel contra a Faixa de Gaza o levaram a ação. De acordo com a CNN:
“As recentes ações israelenses em Gaza obrigaram Ullah a realizar o ataque. Isso ocorreu em meio a protestos generalizados sobre a mudança do presidente Trump para reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.”
Isso é insano. O ataque foi planejado por um certo período de tempo; as únicas incursões em Gaza aconteceram neste fim de semana. Mas esta é a mentira constante dos simpatizantes islâmicos: que Israel é o que está embaixo do seu mal. Isso não é verdade. É o ódio aos judeus.
Em Malmo, na Suécia, uma sinagoga foi incendiada, supostamente em retaliação pelo anúncio do presidente Trump de que a capital de Israel é Jerusalém. O que a sinagoga tem a ver com o anúncio do Trump? Nada. Mas os judeus são judeus e devem ser atacados. Os manifestantes em Malmo cantaram: “Queremos nossa liberdade de volta, e vamos atirar nos judeus”, enquanto outra sinagoga era incendiada em Gotemburgo, na Suécia.
Enquanto isso, em Londres, os manifestantes cantavam, “Khybar, khybar”, um chamado corânico para a violência contra os judeus. E em Nova York, o Imam Mohammad Qatanani de Passaic, New Jersey, cantou: “Com nossas almas e nosso sangue, nós o redimiremos, oh Aqsa!” Nerdeen Kiswani, representando os estudantes da Cidade de Nova York pela Justiça na Palestina, gritou que todos “Palestinos” devem ser libertos, incluindo Tel Aviv. Demonstradores também gritaram “Khybar”.
Tem alguma coisa a ver com Jerusalém? Algo tem a ver com Israel? Ou tudo isso tem a ver com o ódio religioso aos judeus?