O mandato de Raquel Dodge, chefe da Procuradoria-Geral da República, termina em seis meses.
O maior desafio da representante máxima do Ministério Público Federal, neste momento, é conseguir votos para que seu nome conste na lista tríplice a ser enviada para o presidente Jair Bolsonaro.
Com a baixa popularidade de Dodge na PGR, a expectativa da procuradora é que ela seja indicada pelo presidente da República à revelia.
Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro deixou em aberto a hipótese de ignorar a lista.
Nos governos petistas, Lula e Dilma indicaram para a chefia do MPF os três nomes mais votados em eleição interna.