Paulo Guedes, ministro da Economia, afirmou que o ideal é que exista uma nova modalidade de contratação trabalhista, através da carteira de trabalho verde e amarela.
A nova carteira de trabalho realizaria a introdução do regime de capitalização previdenciário – medida que não constará na PEC da Reforma da Previdência.
“Não há uma mudança de regra trabalhista nessa PEC. Nós não vamos misturar isso [reforma da Previdência] e atrapalhar o trâmite, não. A gente primeiro fala que estamos reformando isso daqui [Previdência] e lançando essa proposta [carteira verde a amarela] para ser regulamentada”, disse o ministro.
Guedes ainda chamou a legislação trabalhista de “fascista” e que ela aprisiona a juventude.
“A legislação trabalhista brasileira é uma legislação do [Benito] Mussolini [líder do fascismo na Itália], da Carta del Lavoro, pacto fascista de cooptação de sindicatos. Nós estamos vivendo ainda esse sistema, estamos atrasados 80 anos”, disse Paulo Guedes.