O caso que envolve o senador Flávio Bolsonaro e o seu ex-assessor Fabrício Queiroz sairá do procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro.
Caso o ministro Marco Aurélio decida mandar o caso para a primeira instância, o curso da investigação ficará com um promotor, não com o procurador-geral Eduardo Gussem.
Se por ventura seja confirmado o envolvimento de Flávio, o caso passa a tramitar no STF.
“Façam as contas. 27 mil reais por mês são quantia anormal na conta de um vendedor de carros?
Puta merda, até quando a malícia pueril será o supremo juiz da moralidade nacional?
O caso do Queiroz é um factoide ridículo, forçado, artificioso; inventado só para queimar a reputação do Flávio Bolsonaro.
Não merece dois minutos de atenção numa rádio do interior.
O que merece atenção e merece ser denunciado, isto sim, é a operação midiática que o criou“, escreveu.