Imagem: Divulgação | Conexão Política
A liberdade de expressão está sobrevivendo em tempos sombrios.
As redes sociais cada vez mais vêm cerceando nossa liberdade de expressão. O establishment, que perdeu consideravelmente seu poder de influência, luta vorazmente sob a pele de cordeiro contra as mídias independentes. A estratégia adotada é a acusação de fakenews, sendo que os próprios é que, como testemunhamos, se utilizam sem pudor deste recurso desonesto.
Está se tornando explícito o método utilizado:
1) Criam um factóide;
2) O Governo esclarece/desmente;
3) Acusam o Governo de ter recuado.
O fato é que vivemos, após o regime militar, uma lavagem cerebral promovida por esquerdistas que se proliferaram em diversas frentes culturais (gramscismo). As grandes mídias mantiveram por muito tempo a hegemonia da narrativa, que com o advento das redes sociais foi fraturada de forma que não há mais como voltar atrás, exceto pela instalação de uma ditadura como vemos em alguns países como a China, por exemplo.
Como consequência foram formadas gerações dependentes do Estado e que não desenvolveram sua capacidade de iniciativa e empreendedorismo tão necessárias para o crescimento de qualquer nação.
Há alguns anos recorrentemente venho divulgando uma saída paliativa para o problema através de uma espécie de “jornal personalizado” aliado à popularização de blogs e leitores de RSS.
Tenho consciência de que não é uma alternativa das mais fáceis, mas também não é tão difícil assim de ser construída.
Para quem não conhece o recurso de RSS, aqui vai uma sinopse (sem utilizar termos técnicos): toda vez que um site publica atualizações você é avisado em seu device (celular, computador, tablet, etc.). Você recebe a “manchete” e a submanchete sem precisar buscar pela informação. Havendo interesse em se aprofundar no assunto, pode clicar no link para a matéria e será levado para o conteúdo em questão.
Para usufruir desse recurso você precisa ter um leitor de RSS instalado em seu device e cadastrar os links de seu interesse.
Desta forma você cria uma espécie de jornal personalizado com as seções de assuntos que interessam a você (há a possibilidade de criar categorias, por assunto, por exemplo, que agregam diversos sites).
Agora imagine que cada um de nós criássemos um blog com nossos próprios posts e as pessoas assinassem nossos feeds. Desta forma teríamos nosso próprio “passarinho azul”, livre de censura!
Mas como fazer isso?
Em 2018 publiquei em meu blog pessoal um post que contém um tutorial sobre como criar essa alternativa (Censura nas redes) onde abordo, a quem tiver interesse, um passo a passo da construção deste recurso.
Não é o ideal, mas uma solução paliativa para contornar esse problema que vem assombrando o mundo dito civilizado.
PS: há também uma rede social semelhante à do passarinho azul, chamada Gab. Muito semelhante a ele, cresceu de forma exponencial no ano passado. Porém, assim como o Telegram, demanda de mais divulgação como alternativa.
Quem tiver interesse, em participar, recomendo. Eu criei uma lista de perfis conservadores que estão por lá, entre os quais me incluo, para quem não sabe a quem começar a seguir.