Em um vídeo publicado em março deste ano, por meio da plataforma do YouTube, um pastor evangélico relatou em entrevista ter recebido uma visão espiritual relacionada a Donald Trump, representante dos republicanos nas eleições presidenciais deste ano.
Ao falar, o líder religioso disse que viu claramente que Trump sofreria um atentado contra sua vida e que a bala passaria muito próximo de sua cabeça, a ponto de atingir seus tímpanos. A clareza de detalhes impressiona, pois foi exatamente isso que aconteceu no último sábado (13), quando Donald Trump foi alvo de um atentado político, após um jovem abrir fogo contra uma multidão, na tentativa de assassinar o direitista. O criminoso, identificado como Thomas Matthew Crooks, tinha 20 anos e foi neutralizado ainda no local.
O papel de uma profecia, se realmente vier da parte do Deus da Bíblia, conforme ensinam as Escrituras Sagradas, serve a um propósito maior. Ao falar sobre o que Deus está fazendo, a mensagem antecipada é também de alguma forma para falar sobre o que deveríamos estar fazendo durante o processo. A profecia tem o papel de conduzir o ser humano a Deus para que suas intenções sejam reveladas, para que as pessoas tenham fé e solidez no processo, ainda que não estejam vendo ou sentindo de antemão.
Em outras palavras, a profecia é predizer da parte de Deus acontecimentos importantes a fim de advertir o povo. Quando essas profecias se cumprem, isso pode ajudar a fortalecer nossa fé na palavra de Deus.
No vídeo, o pastor, que se chama Bradon Biggs, diz que o ocorrido envolvendo Donald Trump não apenas traria efeitos políticos, como o ressurgimento de uma nova onda patriótica na América, mas também traria resultados espirituais concretos, como um temor verdadeiro por parte de Trump, que passaria a ter uma experiência com Deus ainda mais sobrenatural em sua vida pessoal, o que traria uma conversão íntima em seu coração, devido ao livramento de morte. Ao final, ele diz que a mesma visão mostra Donald Trump sendo reeleito e, com isso, retornando à Casa Branca, em meio a fortes ataques que buscariam tirá-lo da disputa, mas que não teriam êxito.