Quem acompanha o trabalho da equipe do Conexão Política percebe, desde o início, que a conduta daqueles que integram o projeto sempre foi profissional e pautada na ética jornalística.
Além de ter um código de diretrizes para as publicações, o veículo faz questão de reafirmar, a todo momento, que não possui compromisso com o erro.
Não à toa o portal disponibiliza uma seção específica para erratas e correções, a fim de demonstrar, da maneira mais clarividente possível, que todos os equívocos são prontamente corrigidos e informados aos leitores no próprio texto, sempre com a menção ao conteúdo inicial incorreto.
Os detratores do jornal digital – a exemplo do que faz a milícia anônima Sleeping Giants Brasil – tentam macular a honra dos editores deste website com uma série de posts aleatórios de quando o portal na internet nem existia, ou seja, utilizam mecanismos fora de contexto nos retirar do debate político e assim manter o controle da informação.
O site do Conexão Política foi criado em novembro de 2017. A partir desta data, ingressou num processo de profissionalização constante, que o fez alcançar o posto de maior portal conservador do país.
Antes disso, contudo, o Conexão Política valia-se apenas de uma página nas redes sociais. Sem qualquer pretensão de se tornar uma empresa tampouco um veículo informativo, fazia alguns comentários ocasionais sobre os acontecimentos políticos da época, desguarnecido de qualquer lastro científico, claro, já que não se tratava, naquele momento, de uma instituição de imprensa devidamente constituída.
O fato é que, menos de 24 horas após o início da investida do Sleeping Giants Brasil, o Google removeu, sem justificativa ou aviso-prévio, todas as publicidades automáticas do site de notícias.
O grupo também passou a pressionar outros serviços que remuneram o veículo, a exemplo de plataformas de streaming de vídeo, como o YouTube.
A empresa Apóia-se, de financiamento coletivo, cedeu aos covardes ataques promovidos pela milícia de extrema esquerda, culminando na derrubada de cerca de R$ 2.300,00 oriundos da contribuição voluntária de leitores.
O modus operandi resume-se a uma campanha de boicote contra iniciativas julgadas como como “sexistas”, “racistas”, “radicais” ou “odiosas” de alguma forma. Tudo acontece de forma muito subjetiva, com critérios moldados a bel prazer.
Contra o Conexão Política, além da tática de usar publicações antigas da página de opinião, o grupo também se utiliza de meia dúzia de matérias “checadas” por agências com critérios bastante duvidosos. Ainda assim, os textos que continham inconsistências de interpretação foram corrigidos, por liberalidade da equipe editorial, e podem ser encontrados na seção erratas e correções.
Mas, para eles, isso não é o bastante. A milícia digital parece estar disposta a encerrar as atividades do Conexão Política. Ao que tudo indica, o motivo principal é a redação ser composta por profissionais com visão política conservadora-liberal, isto é, que compartilham princípios sobre economia e sociedade a fim de preservar conceitos de ordem, justiça e liberdade.
Para a tristeza desse grupo anônimo, hoje o Conexão Política é lido diariamente por grandes autoridades da República, incluindo ministros de Estado, parlamentares do Congresso Nacional, membros do Judiciário e do Ministério Público, além de grandes personalidades de TV, rádio, política, esporte, jornalismo e mercado financeiro.
O quadro interno de colunistas conta com jornalistas, deputados federais e estaduais, professores universitários, cientistas políticos, procurador da República, empresários e influenciadores digitais.
Não há como admitir qualquer iniciativa que se utilize do pretexto de combater supostas fake news para promover patrulhamento e vigilância sobre a linguagem e comunicação aplicando mordaça ao antagonismo político.
O Sleeping Giants Brasil deve e será combatido com toda a força da lei!