Imagem: Divulgação | Conexão Política
Em seu discurso de derrota no domingo (28), Fernando Haddad não lidou bem com a vontade majoritária do brasileiro, o que deve ter frustrado quem acreditou no homem que fingiu ser um grande republicano durante o segundo turno.
O tom de sua fala foi todo de mágoa com a democracia, essa danadinha que não deu o que ele queria. Haddad também fez insinuações de “resistência”, a nova narrativa da esquerda contra o fantasioso Estado repressor e malvadão que vem por aí. Que preguiça!
Pela primeira vez o derrotado não parabenizou o vitorioso e nem desejou boa sorte ao novo governo em seu discurso. Isso é significativo e diz muito sobre o que o PT deseja realmente para o nosso país nos próximos anos.
O PT agora vai se concentrar na vingança.
Se eles não venceram, então a democracia está ameaçada, pensam os megalomaníacos vermelhos. Já pregaram essa “lógica” em outros adversários e agora pregam também em Jair Bolsonaro, sem novidades.
Se o adversário ganha, incutem logo na cabeça de seus fantoches um sentimento de que há algo de errado com esse Brasil que votou “com ódio”.
Jamais reconhecem que o ódio é o PT e suas fake news, ódio é o PSDB que promoveu a mais vergonhosa e repulsiva campanha de ódio contra a dignidade de um adversário político.
É uma pena que essa turma jamais utilizará o resultado destas eleições para um mea culpa, uma reavaliação, uma reconexão com as ruas e com a verdade.
O partido e a causa, afinal, não podem ceder aos anseios da sociedade, mas a sociedade é quem deve embarcar nos anseios e mentiras do partido e da causa.
É assim que eles pensam, jamais vão mudar.
Somente na manhã desta segunda-feira, 29, de forma discreta, somente para registro, Haddad publicou em seu Twitter que deseja a Bolsonaro “sucesso” e que “nosso país merece o melhor”.
Disse tudo isso “de coração leve”, afirmou o petista atropelado pelos brasileiros nas urnas.
Bolsonaro, também pelo Twitter, concordou que o “Brasil merece o melhor”. Vingança on the way Boulos, o zero à esquerda, já confirmou que o exército de bandeiras e uniformes vermelhos vão para as ruas ainda nesta semana contra o novo governo (que nem posse tomou ainda).
É o início da vingança, da negação da democracia e de seus frutos (sempre com a maquiagem de oposição).
Essa luta contra a vontade popular será travada em diferentes frentes ao lingo dos próximos anos, como nas ruas, nos corredores de instituições, no Congresso, nas universidades, junto à classe artística etc.
O objetivo será tocar o terror e atrapalhar ao máximo o ambiente democrático e a recuperação ética, moral, econômica e social do Brasil.
Não vai ser fácil lutar contra essa gente, o lado que piscar o olho e se desmobilizar, perde.
A esquerda foi derrotada como nunca antes em nosso país, mas segue viva e de volta ao hábitat em que nasceu, cresceu e de lá tomou o poder: a oposição.
Todo cuidado é pouco daqui para frente.