Enquanto o preço da gasolina sobe e a Bolsa de Valores despenca pela 11ª vez consecutiva, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) insiste em inflamar seus discursos e mirar ataques pessoais contra Jair Bolsonaro (PL), seu principal adversário.
Mesmo após o período das eleições, a figura do agora presidente da República, em contraponto ao seu papel anterior de candidato, permanece em clima de guerra incessante, alimentando discursos encharcados de ódio, polarização e aversão.
Ao mesmo tempo, o panorama econômico traz sinais alarmantes: empresas de diversos setores têm optado pelo fechamento de lojas, enquanto demissões em série disparam pela força de trabalho. A confiança nos próximos anos se abala perante a conjuntura política.
Apesar de oito meses já terem se passado desde a posse do novo governo, o Brasil experimenta uma sensação de inércia. As ações executadas até o momento deixam a desejar em termos de resultados palpáveis, o que alimenta sérios questionamentos sobre o direcionamento e a eficácia das iniciativas do lulopetismo à frente do Palácio do Planalto.
Os dias não têm sido nada bons. Enquanto os cidadãos sentem no bolso o impacto do aumento da gasolina e o mercado financeiro tateia em busca de estabilidade, a persistente polarização política somada à falta de medidas técnicas para impulsionar a economia fomentam um clima de desespero social
Mesmo diante do caos que predomina o ano de 2023, Lula segue sem tirar o Bolsonaro da boca. Assim como um escudo é usado para blindar a vulnerabilidade, Lula utiliza Bolsonaro como cortina de fumaça para encobrir os desafios que ele mesmo não consegue enfrentar em sua administração.