O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomou o andamento de mais duas ações que pedem a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que já foi declarado pela Corte de disputar as próximas eleições no país.
O ex-presidente, com base na decisão do tribunal, ficará impedido de exercer cargos públicos até 2030.
Em uma das ações que ainda miram o direitista, o ministro Benedito Gonçalves, que é o corregedor-geral eleitoral, determinou que o Ministério Público Eleitoral se manifeste sobre a acusação apresentada pela federação PT, PCdoB e Partido Verde por uso indevido de estrutura pública para ato de campanha.
Os partidos alegam que Bolsonaro usou as dependências do Palácio do Planalto e do Palácio da Alvorada para anunciar apoios “angariados por sua candidatura na disputa do segundo turno, desvirtuando, assim, a finalidade daqueles bens, com o objetivo de alavancar sua candidatura”.