Imagem: Divulgação | Conexão Política
Logo nos primeiros dias após a votação do primeiro turno das eleições presidenciais de 2018, vários relatos de violência de natureza “político-partidária”, alguns dignos de roteiro nacional de filmes de fantasia infanto-juvenil da década de 80, vieram a público, reverberados pelas redes sociais e pela grande mídia.
Como eu aqui sigo minha vidinha simples e não ganho nada especulando a autoria desses crimes, só torço, contudo, para que alguém seja responsabilizado e punido, seja agressor ou falso agredido.
O ponto que quero abordar é que enquanto os jovens que tentam se engajar politicamente, não buscarem entender o Mundo em que vivem antes de querer mudá-lo, vão sempre ser reconhecido como eternas crianças mimadas que não aceitam que “não” é “NÃO”.
Política não é lugar para crianças mimadas e o Brasil finalmente começa a entender isso.
Espernear, fazer cena, rasgar a roupa, acusar o coleguinha de ter batido em você ou gritar “é gópi” são apenas cenas protagonizadas por moleques desesperados por atenção, em busca de causar confusão e desordem.
Isso não vai garantir 19 milhões de votos para o seu candidato e, se funcionasse, o Lindbergh Farias teria sido reeleito Senador pelo Rio de Janeiro. Não foi.