Durante o encontro da cúpula do G7, sediado em Hiroshima, no Japão, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, teve a oportunidade de se reunir com um grupo seleto de líderes mundiais, incluindo o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.
O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no entanto, não teve a chance de se encontrar com Zelensky devido a conflitos de agenda. Essa ausência significou que o Brasil ficou de fora das discussões relacionadas à tão discutida “fórmula da paz” proposta pela Ucrânia, cujo objetivo é pôr fim ao conflito com a Rússia.
Quando o conflito completou um ano, em 24 de fevereiro, Zelensky expressou seu desejo de envolver a China, a Índia e os países da América Latina e da África na “fórmula de paz”. Ainda assim, Lula ficou de fora.
Segundo comunicados oficiais do governo ucraniano, Zelensky aproveitou as reuniões bilaterais com líderes como Narendra Modi (Índia), Charles Michel (União Europeia), Emmanuel Macron (França), Olaf Scholz (Alemanha), Justin Trudeau (Canadá), Joko Widodo (Indonésia), Joe Biden (EUA) e Fumio Kishida (Japão) para abordar esse assunto importante.
Durante esses encontros, o líder ucraniano destacou a necessidade de apoio apoio amplo, de escala internacional. As reuniões mais notáveis ocorreram com os líderes da Índia e da Indonésia.